(JF, 18-JAN-10) Os erros da PJF no trabalho de combate à dengue já tinham sido apontados pelo vereador Wanderson Castelar (PT-JF), na sexta-feira, dia 14, quando a Câmara Municipal se reuniu pela última vez no mês. Com a divulgação do primeiro ‘Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (Liraa) de 2011, que atingiu o patamar de 6,4%, o parlamentar elevou o tom das críticas.
“A Administração teve um ano para se preparar e corrigir as falhas dos anos anteriores, mas muito pouco foi feito” – constatou. “Agora a cidade é surpreendida com o índice de infestação mais alto de sua história. Além da população, alguém vai pagar por isso? – indagou”.
Castelar, que é membro da Comissão de Saúde da Câmara, defende a adoção de novas medidas para o sucesso do trabalho na cidade. “Precisamos utilizar os grupos comunitários, com treinamento específico e acompanhamento permanente da autoridade sanitária”.
Em sintonia com suas convicções e com as ações preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o vereador aprovou, em novembro de 2010, uma lei que determina a criação de uma estratégia de combate às doenças endêmicas com participação comunitária.
“Não quero transformar uma pessoa comum em agente de endemias” – esclarece. “Mas é possível mobilizá-la em torno de tarefas simples como, por exemplo, a divulgação dos cuidados necessários para livrar o ambiente doméstico dos riscos da dengue. Precisamos acreditar mais no povo – recomenda”.
“A Administração teve um ano para se preparar e corrigir as falhas dos anos anteriores, mas muito pouco foi feito” – constatou. “Agora a cidade é surpreendida com o índice de infestação mais alto de sua história. Além da população, alguém vai pagar por isso? – indagou”.
Castelar, que é membro da Comissão de Saúde da Câmara, defende a adoção de novas medidas para o sucesso do trabalho na cidade. “Precisamos utilizar os grupos comunitários, com treinamento específico e acompanhamento permanente da autoridade sanitária”.
Em sintonia com suas convicções e com as ações preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o vereador aprovou, em novembro de 2010, uma lei que determina a criação de uma estratégia de combate às doenças endêmicas com participação comunitária.
“Não quero transformar uma pessoa comum em agente de endemias” – esclarece. “Mas é possível mobilizá-la em torno de tarefas simples como, por exemplo, a divulgação dos cuidados necessários para livrar o ambiente doméstico dos riscos da dengue. Precisamos acreditar mais no povo – recomenda”.
